1 O problema da natureza dos valores morais:
1.1. Distinção juízo de facto/juízo de
valor.
1.2. Exemplificação de juízos de facto e
juízos de valor.
1.3. Identificação de juízos de facto e
juízos de valor.
1.4. Formulação do problema da natureza
dos juízos morais.
1.5. Explicação das teses das principais
teorias sobre os juízos morais; Subjetivismo, relativismo e objetivismo.
1.6. Explicitação dos principais
argumentos de cada uma destas teorias.
1.7. Apresentação das principais
críticas/objeções a estas teorias.
1.8. Avaliação dos argumentos e objeções
destas teorias e tomada de posição fundamentada.
1.9. Enunciação dos problemas da ética
prática, normativa e metaética.
2. O problema do fundamento da ação moral:
3. A Rede Concetual da Ação
a. Distinguir os acontecimentos da natureza e as
atividades humanas (acontecimentos que estão ligados à manutenção da componente
biológica do ser humano). Identificar as atividades humanos como atos reflexos
e atos acidentais.
b. Perceber que nem tudo o que o ser humano faz pode
ser considerado como ações humanas: apenas aquilo que fazemos de forma
consciente e voluntária pode ser considerado uma ação humana, pois parte da
vontade e podemos atribuir uma responsabilidade ao agente da ação.
c. Estabelecer uma rede concetual da ação: agente,
consciência, intenção, motivo, finalidade, deliberação e decisão.
d. Explicar as teses das duas teorias que definem a
ação: causalista e volitiva.
4. Determinismo e Liberdade na Ação Humana
a. Distinguir os diferentes tipos de condicionantes da
ação humana: condicionantes físico-biológicas e histórico-culturais.
b. Esclarecer os conceitos de determinismo e de
livre-arbítrio.
c. Compreender o problema do
livre-arbítrio.
d. Fundamentar uma posição pessoal sobre a questão de
sermos livres ou não.
e. Distinguir as teorias compatibilistas (há
compatibilidade entre determinismo e livre-arbítrio) das teorias
incompatibilistas (não há compatibilidade entre determinismo e
livre-arbítrio).
f. Dominar os diferentes argumentos de
cada uma das teorias sobre o livre-arbítrio: Determinismo radical e libertismo
e as objeções a cada uma delas.
Estrutura da prova:
Primeira parte- Avalia a competência de
conceptualização.
Grupo 1: 10 questões de escolha múltipla
(10x15=150 Pontos)
Grupo 2: Duas questões de definição de conceitos (2x25 Pontos= 50 Pontos)
Total – 200 Pontos
Segunda parte – Avalia as
competências de problematização e argumentação.
5 Questões. (5x40=200 Pontos)
ARGUMENTAÇÃO
Resposta estruturada e desenvolvimento do
conteúdo. Exige conhecimento do tema e justificação das respostas dadas.
Exposição de razões.
Interpretação/Análise dos argumentos e das
teses de um de texto.
PROBLEMATIZAÇÃO
Saber formular questões/problemas. Colocar
objeções a uma teoria. Avaliar criticamente uma teoria.
Competências gerais:
1. Dominar com rigor os conhecimentos exigidos para responder às questões.
2. Utilizar os conceitos filosóficos.
3. Expor de forma clara e objetiva o pensamento.
4. Saber analisar logicamente um texto.
5. Selecionar no texto o que é necessário
para responder.
6. Aplicar os conhecimentos adquiridos a novas situações.
7. Avaliar as várias teorias contrapondo argumentos.
8. Justificar com razões fortes as suas posições.
9. Escrever com correção.
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