quarta-feira, 12 de março de 2025

Matriz para o 3º Teste de Filosofia 20 e 21 de março

 




1 O problema da natureza dos valores morais:

1.1. Distinção juízo de facto/juízo de valor.

1.2. Exemplificação de juízos de facto e juízos de valor.

1.3. Identificação de juízos de facto e juízos de valor.

1.4. Formulação do problema da natureza dos juízos morais.

1.5. Explicação das teses das principais teorias sobre os juízos morais; Subjetivismo, relativismo e objetivismo.

1.6. Explicitação dos principais argumentos de cada uma destas teorias.

1.7. Apresentação das principais críticas/objeções a estas teorias.

1.8. Avaliação dos argumentos e objeções destas teorias e tomada de posição fundamentada.

1.9. Enunciação dos problemas da ética prática, normativa e metaética.


2. O problema do fundamento da ação moral:

3. A Rede Concetual da Ação 

a. Distinguir os acontecimentos da natureza e as atividades humanas (acontecimentos que estão ligados à manutenção da componente biológica do ser humano). Identificar as atividades humanos como atos reflexos e atos acidentais. 

b. Perceber que nem tudo o que o ser humano faz pode ser considerado como ações humanas: apenas aquilo que fazemos de forma consciente e voluntária pode ser considerado uma ação humana, pois parte da vontade e podemos atribuir uma responsabilidade ao agente da ação. 

c. Estabelecer uma rede concetual da ação: agente, consciência, intenção, motivo, finalidade, deliberação e decisão. 

d. Explicar as teses das duas teorias que definem a ação: causalista e volitiva.

4. Determinismo e Liberdade na Ação Humana 

a. Distinguir os diferentes tipos de condicionantes da ação humana: condicionantes físico-biológicas e histórico-culturais. 

b. Esclarecer os conceitos de determinismo e de livre-arbítrio. 

c.  Compreender o problema do livre-arbítrio.

d. Fundamentar uma posição pessoal sobre a questão de sermos livres ou não.

e. Distinguir as teorias compatibilistas (há compatibilidade entre determinismo e livre-arbítrio) das teorias incompatibilistas (não há compatibilidade entre determinismo e livre-arbítrio). 

f. Dominar os diferentes argumentos de cada uma das teorias sobre o livre-arbítrio: Determinismo radical e libertismo e as objeções a cada uma delas.

Estrutura da prova:

Primeira parte- Avalia a competência de conceptualização.

Grupo 1: 10 questões de escolha múltipla (10x15=150 Pontos)
Grupo 2: Duas questões de definição de conceitos (2x25 Pontos= 50 Pontos)

Total – 200 Pontos

 Segunda parte – Avalia as competências de problematização e argumentação.

5 Questões. (5x40=200 Pontos) 

ARGUMENTAÇÃO

Resposta estruturada e desenvolvimento do conteúdo. Exige conhecimento do tema e justificação das respostas dadas. Exposição de razões. 

Interpretação/Análise dos argumentos e das teses de um de texto.

PROBLEMATIZAÇÃO 

Saber formular questões/problemas. Colocar objeções a uma teoria. Avaliar criticamente uma teoria.

 

Competências gerais:


1. Dominar com rigor os conhecimentos exigidos para responder às questões.
2. Utilizar os conceitos filosóficos.
3. Expor de forma clara e objetiva o pensamento.

4. Saber analisar logicamente um texto.

5. Selecionar no texto o que é necessário para responder.
6. Aplicar os conhecimentos adquiridos a novas situações.
7. Avaliar as várias teorias contrapondo argumentos.
8. Justificar com razões fortes as suas posições.
9. Escrever com correção.

 

 

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