Tempo - 45 min.
1. Estrutura e Cotações
Grupo I ( 60 Pontos)
Grupo II ( 50 Pontos)
Grupo III (40 Pontos)
Grupo IV ( 50 Pontos)
2. Competências gerais
a. Apresenta a definição rigorosa dos conceitos lecionados.
b. Identifica com rigor os problemas em discussão.
c. Enuncia claramente as teses em discussão.
d. Apresenta claramente argumentos a favor ou contra determinado ponto de vista.
e. Aplica com sucesso as regras de raciocínio lógico.
3. Conteúdos e competências específicas
Lógica Formal
a. Identificar as formas de inferência válidas e as falácias formais: Modus Ponens, falácia da afirmação do consequente, Modus Tollens, falácia da negação do antecedente, contraposição, silogismo disjuntivo, Leis de De Morgan (negação da conjunção e negação da disjunção), silogismo hipotético e dupla negação.
b. Aplicar as tabelas de verdade para verificar se os argumentos são válidos ou não.
Lógica Informal
a. Identificar os diferentes tipos de argumentos não dedutivos: argumentos indutivos (generalização e previsão), argumentos por analogia e argumentos de autoridade.
b. Aplicar as regras de validade dos diferentes argumentos de forma a verificar se os diferentes argumentos são válidos/fortes ou inválidos/ fracos.
c. Identificar as respetivas falácias dos argumentos não dedutivos: falácia da generalização apressada, falácia da amostra não representativa, falácia da falsa analogia e a falácia do apelo à autoridade.
d. Identificar as restantes falácias informais: Ad Populum (apelo à popularidade, à opinião popular), Ad Hominem (ataque pessoal), Petição de Princípio, Falso Dilema, Derrapagem, Falsa Relação Causal, Boneco de Palha e Apelo à Ignorância.
A Rede Concetual da Ação
a. Distinguir os acontecimentos da natureza e as atividades humanas (acontecimentos que estão ligados à manutenção da componente biológica do ser humano). Identificar as atividades humanos como atos reflexos e atos acidentais.
b. Perceber que nem tudo o que o ser humano faz pode ser considerado como ações humanas: apenas aquilo que fazemos de forma consciente e voluntária pode ser considerado uma ação humana, pois parte da vontade e podemos atribuir uma responsabilidade ao agente da ação.
c. Estabelecer uma rede concetual da ação: agente, consciência, intenção, motivo, finalidade, deliberação e decisão.
d. Distinguir um ato voluntário de um ato involuntário.
e. Perceber que existem diferentes tipos de atos que geram controvérsia e sobre os quais não é possível estabelecer uma diferença rígida entre o voluntário e o involuntário.
f. Conseguir identificar e descrever atos mistos: atos forçados, atos equivocados, atos inevitáveis e atos impulsivos.
Determinismo e Liberdade na Ação Humana
a. Distinguir os diferentes tipos de condicionantes da ação humana: condicionantes físico-biológicas e histórico-culturais.
b. Esclarecer os conceitos de determinismo e de livre-arbítrio.
c. Reconhecer as diferentes teorias que admitem o determinismo e as teorias que admitem o livre-arbítrio: Determinismo radical, determinismo moderado, libertismo e indeterminismo.
d. Distinguir as teorias compatibilistas (há compatibilidade entre determinismo e livre-arbítrio) das teorias incompatibilistas (não há compatibilidade entre determinismo e livre-arbítrio).
e. Distinguir os diferentes argumentos de cada uma das teorias sobre o livre-arbítrio e determinismo e quais as objeções que podemos fazer a cada uma delas.
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