terça-feira, 23 de abril de 2024

Texto para resumo António 10C

 


“Os moralistas utilitaristas foram além de quase todos os outros ao afirmar que o motivo, embora seja muito relevante para o valor do agente, é irrelevante para a moralidade da ação. Aquele que salva um semelhante de se afogar faz o que está moralmente certo, seja o seu motivo o dever, seja a esperança de ser pago pelo incómodo; aquele que trai um amigo que confia em si é culpado de um crime, mesmo que o seu objetivo seja servir outro amigo relativamente ao qual tem maiores obrigações. Mas limitarmo-nos às ações praticadas pelo motivo do dever e em obediência direta ao princípio: é uma incompreensão do modo de pensar utilitarista julgar que ele implica que as pessoas devam fixar a sua mente numa generalidade tão grande como o mundo ou a sociedade no seu todo. A grande maioria das boas ações não tem em vista o benefício do mundo, mas o de indivíduos. a partir dos quais se constitui o bem do mundo e nestas ocasiões os pensamentos do homem mais virtuoso não precisam de ir além das pessoas específicas envolvidas, exceto na medida em que lhes seja necessário assegurar-se de que, ao beneficia-las, não está a violar os direitos _ isto é, as expectativas legítimas e autorizadas - de qualquer outra pessoa.”

 

John Stuart Mill, O Utilitarismo, pág 59

sábado, 20 de abril de 2024

Texto para resumo Andreia 10C

 


 Fotografia, Abbas

As teorias éticas

Há duas grandes classes de teorias éticas — consequencialistas e deontológicas — que têm dado forma ao entendimento que a maior parte das pessoas tem da ética. Os consequencialistas defendem que devemos escolher a ação disponível que têm as melhores consequências globais, ao passo que os deontologistas defendem que devemos agir de circunscritos por regras e direitos morais e que estas regras ou direitos se definem (pelo menos em parte) independentemente das consequências. (…)

 Quando enfrentamos uma decisão moral, devemos considerar as ações alternativas disponíveis, traçar as consequências morais prováveis de cada uma delas, e depois selecionar a alternativa com as melhores consequências para todos os envolvidos. Quando descrita desta forma vaga, o consequencialismo é claramente uma teoria apelativa. Afinal de contas, parece difícil negar que alcançar o melhor resultado possível seria bom. O problema, claro, é decidir que consequências devemos ter em consideração e o peso que devemos dar a cada uma delas. Pois sem sabermos isso não podemos saber como raciocinar sobre a moralidade.

O utilitarismo, a forma mais comum de consequencialismo, tem uma resposta. Os utilitaristas afirmam que devemos escolher a opção que maximiza “a maior felicidade para o maior número”. Defendem igualmente a completa igualdade: “cada qual conta como um e não mais de um”

As teorias deontológicas contrastam na sua maior parte com as teorias consequencialistas. Ao passo que os consequencialistas defendem que devemos sempre procurar promover as melhores consequências, os deontologistas defendem que as nossas obrigações morais — sejam elas quais forem — são de algum modo e em certo grau independentes das consequências. Assim, se eu tenho a obrigação de não matar, roubar ou mentir, estas obrigações estão justificadas não apenas porque seguir tais regras produz sempre as melhores consequências.

É por isso que tantas pessoas acham que as teorias deontológicas são tão atraentes. Por exemplo, a maior parte de nós ficaria ofendida se alguém nos mentisse, ainda que essa mentira produzisse a maior felicidade para o maior número. Eu ficaria sem dúvida ofendido se alguém me matasse, ainda que a minha morte pudesse produzir a maior felicidade para o maior número (usando os meus rins para salvar a vida de duas pessoas, o meu coração para salvar uma terceira, etc.). Assim, o que há de errado ou certo em mentir ou matar não pode ser explicado, defendem os deontologistas, unicamente por causa das suas consequências. Claro que há muito desacordo entre os deontologistas sobre quais regras são verdadeiras. Também discordam sobre como se determina que regras são essas. Alguns deontologistas afirmam que a razão abstrata nos mostra como devemos agir (Kant). 

 

Teorias sobre a ética, Hugh LaFollette

segunda-feira, 15 de abril de 2024

Texto para resumo Victor

 


“É totalmente compatível com o princípio da utilidade reconhecer o facto de que alguns tipos de prazer são mais desejáveis e valiosos do que outros. Seria absurdo supor que, enquanto que na avaliação de todas as outras coisas se considera tanto a qualidade como a quantidade, a avaliação dos prazeres dependesse apenas da quantidade. Se me perguntarem o que entendo pela diferença qualitativa de prazeres, ou por aquilo que torna um prazer mais valioso do que outro, simplesmente enquanto prazer e não por ser maior em quantidade, só há uma resposta possível. De dois prazeres, se houver um ao qual todos ou quase todos aqueles que tiveram a experiência de ambos derem uma preferência decidida, independentemente de sentirem qualquer obrigação moral para o preferir, então será esse o prazer mais desejável. Se um dos dois for colocado, por aqueles que estão competentemente familiarizados com ambos, tão acima do outro que eles o preferem mesmo sabendo que é acompanhado de um maior descontentamento, e se não abdicariam dele por qualquer quantidade do outro prazer acessível à sua natureza, então teremos razão para atribuir ao deleite preferido uma superioridade com qualidade que ultrapassa de tal modo a quantidade que esta se torna, por comparação, pouco importante.”

John Stuart Mill, O Utilitarismo, pág 48

domingo, 14 de abril de 2024

Texto para resumo Rafael


“É melhor ser um ser humano insatisfeito do que um porco satisfeito; é melhor ser Sócrates insatisfeito do que um tolo satisfeito. E se o tolo ou o porco têm urna opinião diferente é porque só conhecem o seu próprio lado da questão. A outra parte da comparação conhece ambos os lados. Pode-se objetar que, sob a influência da tentação, muitos daqueles que podem aceder aos prazeres superiores preferem ocasionalmente os inferiores. Mas isto é inteiramente compatível com um total reconhecimento da superioridade intrínseca dos prazeres superiores. Devido à fraqueza de carácter, os homens elegem frequentemente o bem que está mais à mão, embora saibam que este é menos valioso; e isto ocorre tanto quando a escolha é entre dois prazeres corporais como quando é entre prazeres corporais e mentais. Entregam-se a vícios sensuais que prejudicam a saúde, embora estejam perfeitamente conscientes de que a saúde é o maior bem. (…)Na maior parte das naturezas, a capacidade para os sentimentos mais nobres é uma planta muito delicada, que morre facilmente não só devido a influências hostis, mas também à simples falta de alimento - e, na maioria dos jovens, morre rapidamente se a sua posição na vida lhes reservou ocupações e os lançou para uma sociedade desfavoráveis para manter em exercício essa capacidade superior. Os homens perdem as suas aspirações superiores à medida que perdem os seus gostos intelectuais porque não têm tempo ou oportunidade para se lhes dedicarem, e não se viciam nos prazeres inferiores porque os prefiram deliberadamente, mas sim por'­ que são os únicos a que têm acesso ou são os únicos com que ainda conseguem deleitar-se.”

                                                                           John Stuart Mill, O Utilitarismo, pág 51 

domingo, 7 de abril de 2024

segunda-feira, 1 de abril de 2024

Trabalhos de grupo

 


Temas problemas do mundo contemporâneo:

Os textos de referência para o trabalho estão no Teams ou na Logosfera

Tema 1.

A pobreza como um problema moral. Será a pobreza um problema moral?

Grupo: Filipa, Margarida, Bianca, Maria Palhano

Manual “A arte de pensar” Da página 169 à página 181 nos ficheiros do Teams

Ler e introduzir no trabalho os problemas, teses argumentos e conceitos principais.

Apresentação com diapositivo - dia 22 de Abril

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Tema 4

Os problemas de género: A violência sobre as mulheres será um problema cultural?

Grupo: Lea, Sofia, António, Madalena e Leonardo

Apresentação dia 22 de Abril

Textos nos ficheiros do Teams

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TEMA 6.

O problema da morte assistida. Será eticamente correto legalizar a eutanásia?

Grupo: João Marques, João, Jacinto Matias

Apresentação com diapositivos dia 26 de Abril

Textos de referência nos Ficheiros do Teams  

 

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Tema 7.

O Terrorismo e o choque de culturas. O terrorismo será um problema religioso?

Grupo: Leonor, Maria L, Victor, Inês

Apresentação  dia 26 de abril

Textos:  Capítulo 3 da obra de Slavoj Zizek, Violência - nos Ficheiros do Teams

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Tema 8.

O problema da guerra. Será a guerra justificável? A violação dos direitos humanos por causa da guerra.

Grupo: Joana E, Santiago, Rafael e Ana.

Apresentação dia 29 de Abril

Textos do manual de Filosofia”Agora”- pág.240 à pág. 260

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Tema 9.

Apresentação da obra de Fernando Savater "Ética para um jovem".

O que é a Ética? Como ser ético?

Grupo: Andreia, JoanaV, Beatriz e Juliana.

Apresentação dia 29 de Abril

Obra em livro “Ética para um jovem “ Fernando Savater

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Critérios de avaliação:

 Diapositivo: 

1. Saber selecionar informação relevante para o tratamento do tema. (30)

 2. Analisar corretamente os textos filosóficos e outros. (20)

 3. Fundamentar as posições apresentadas com bons argumentos (exemplos/factos ou razões) (30)

 4. Problematizar bem o tema levantando questões relacionadas e pertinentes que podem gerar debate. (20)

 5. Comunicação oral: mostrar uma boa assimilação da informação e um bom domínio do tema . Sem leitura. (100)

 Calendário:

Entrega do trabalho 22 abril (entrega dos diapositivos num ficheiro enviado por mail logosferas@gmail ou colocado no Teams) para todos os grupos.

Apresentações orais: recurso - apresentação de diapositivos sobre o tema e explicação

 Tema 1 e 4 - 22 abril

 Tema 6 e 7 - 26 abril

  1.  Tema 8 e 9 - 29 abril
  2.  

(Grupos com 3 ou 4 aluno

sábado, 30 de março de 2024

Texto para resumo Mateus 10C

O princípio da maior felicidade

O utilitarismo é um tipo de ética consequencialista. O seu princípio básico, conhecido como o Princípio da Utilidade ou da Maior Felicidade, é o seguinte: a acção moralmente certa é aquela que maximiza a felicidade para o maior número. E deve fazê-lo de uma forma imparcial: a tua felicidade não conta mais do que a felicidade de qualquer outra pessoa. Saber por quem se distribui a felicidade é indiferente. O que realmente conta e não é indiferente é saber se uma determinada acção maximiza a felicidade. Saber se a avaliação moral de uma acção a partir do Princípio da Maior Felicidade depende das consequências que de facto tem ou das consequências esperadas é um aspecto da ética de Mill que permanece em aberto.
Apesar de haver pessoas que não o aceitam, o princípio básico dos utilitaristas é hoje central nas disputas morais. Mas há cento e cinquenta anos foi uma ideia revolucionária. Pela primeira vez, filósofos defendiam que a moralidade não dependia de Deus nem de regras abstractas. A felicidade do maior número é tudo o que se deve perseguir com a ajuda da experiência. Isto explica que os utilitaristas tenham sido reformadores sociais empenhados em mudanças como a abolição da escravatura, a igualdade entre homens e mulheres e o direito de voto para todos, independentemente de deterem ou não propriedade.

Faustino Vaz, retirado DAQUI

segunda-feira, 18 de março de 2024

Texto para resumo Madalena 10 C


Stuart Mill, 1806/1873

O que é a felicidade?
Mill tem uma perspectiva hedonista de felicidade. Segundo esta perspectiva, a felicidade consiste no prazer e na ausência de dor. O prazer pode ser mais ou menos intenso e mais ou menos duradouro. Mas a novidade de Mill está em dizer que há prazeres superiores e inferiores, o que significa que há prazeres intrinsecamente melhores do que outros. Mas o que quer isto dizer? Simplesmente que há prazeres que têm mais valor do que outros devido à sua natureza. Mill defende que os tipos de prazer que têm mais valor são os prazeres do pensamento, sentimento e imaginação; tais prazeres resultam da experiência de apreciar a beleza, a verdade, o amor, a liberdade, o conhecimento, a criação artística. Qualquer prazer destes terá mais valor e fará as pessoas mais felizes do que a maior quantidade imaginável de prazeres inferiores. Quais são os prazeres inferiores? Os prazeres ligados às necessidades físicas, como beber, comer e sexo.
Diz-se que o hedonismo de Mill é sofisticado por ter em conta a qualidade dos prazeres na promoção da felicidade para o maior número; a consequência disso é deixar em segundo plano a ideia de que o prazer é algo que tem uma quantidade que se pode medir meramente em termos de duração e intensidade. É a qualidade do prazer que é relevante e decisiva. Daí Mill dizer que é preferível ser um “Sócrates insatisfeito a um tolo satisfeito”. Sócrates é capaz de prazeres elevados e prazeres baixos e escolheu os primeiros; o tolo só é capaz de prazeres baixos e está limitado a uma vida sem qualidade.
 Mas será que é realmente preferível ser um “Sócrates insatisfeito”? Mill afirma que, se fizéssemos a pergunta às pessoas com experiência destes dois tipos de prazer, elas responderiam que os prazeres elevados produzem mais felicidade que os prazeres baixos. Todas fariam a escolha de Sócrates.
Há filósofos que consideram a distinção entre prazeres inferiores e superiores incompatível com o hedonismo. Se, como afirma o hedonismo, uma experiência vale mais do que outra apenas em virtude de ser mais aprazível, ao aumentarmos progressivamente a aprazibilidade do prazer inferior, chegaremos a um ponto em que este pesará mais do que um prazer superior na balança dos prazeres; e nesse caso, se quisermos manter o hedonismo, a distinção entre prazeres inferiores e superiores deixará de fazer sentido e terá de ser abandonada. Convido-te a imaginar que resposta poderá ser dada a esta objecção em defesa da ética de Mill.

Faustino Vaz
Retirado DAQUI

segunda-feira, 11 de março de 2024

Texto para resumo Maria Eduarda Palhano 10C


 Pintura a óleo, Elliot Hooker

No livro Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785), Kant aplica esta ideia a quatro exemplos. O primeiro descreve um homem cansado da vida que tenciona suicidar-se. O homem considera a máxima de pôr termo à vida se continuar a viver produziria mais dor que prazer. Kant diz que é

duvidoso se este princípio de amor-próprio possa tornar-se uma lei universal da natureza. Imediatamente se vê uma contradição num sistema natural cuja lei fosse destruir a vida, dada a convicção de que a especial função de tal sistema é promover o aperfeiçoamento da vida. Neste caso, tal sistema natural não poderia existir. Logo, esta máxima não pode tornar-se lei universal da natureza e assim contradiz o princípio supremo de todo o dever.

Kant sugere que é impossível existir um mundo no qual todos os seres vivos decidem cometer suicídio quando as suas vidas prometem mais dor que prazer. Dado que não pode existir um mundo desses, é errado o indivíduo do exemplo de Kant cometer suicídio. O acto é errado porque não pode ser universalizado.

O segundo exemplo diz respeito a cumprir promessas. Precisas de dinheiro e ponderas se o pedes emprestado. A questão é se seria permissível prometeres pagar o empréstimo mesmo que não tenhas a intenção de o fazer. Kant argumenta que a moralidade exige que cumpras a promessa (e por isso que não peças dinheiro emprestado com falsas intenções):

Dado que a universalidade da lei segundo a qual uma pessoa em dificuldade pode prometer o que lhe convier com a intenção de não cumprir a promessa tornaria impossíveis a própria promessa e o fim que ela persegue; nenhuma pessoa acreditaria no que lhe foi prometido e tais vãs intenções apenas a fariam rir.

O que Kant está a dizer é que cumprir promessas não poderia estabelecer-se como prática se todos os que fizeram promessas tinham a intenção de não as cumprir. O que quer dizer que tal prática pode existir apenas porque as pessoas habitualmente são dignas de confiança. Mais uma vez, a razão de sermos obrigados a cumprir as nossas promessas é que seria impossível um mundo no qual todos fizessem promessas com a intenção de as quebrar. A universalizabilidade é a prova de fogo.


Elliot Sober,
A teoria moral de Kant

sexta-feira, 8 de março de 2024

Matriz para o terceiro teste 10ºAno - março 2024

 


Conteúdos/Competências:

1 – O problema da natureza dos valores morais:

1.1. Distinção juízo de facto/juízo de valor.

1.2. Exemplificação de juízos de facto e juízos de valor.

1.3. Identificação de juízos de facto e juízos de valor.

1.4. Formulação do problema da natureza dos juízos morais.

1.5. Explicação das teses das principais teorias sobre os juízos morais; Subjetivismo, relativismo e objetivismo.

1.6. Explicitação dos principais argumentos de cada uma destas teorias.

1.7. Apresentação das principais críticas/objeções a estas teorias.

1.8. Avaliação dos argumentos e objeções destas teorias e tomada de posição fundamentada.

1.9. Enunciação dos problemas da ética prática, normativa e metaética.


2. O problema do fundamento da ação moral:

2.1. A teoria deontológica de Kant:
2.2. Distinguir ações por dever, conforme ao dever e contra o dever

2.3. Explicar o critério deontológico da ação moral; agir tendo como intenção o cumprimento do dever pelo dever.

2.4. Justificar porque é que não são as consequências, mas sim a intenção que contam para a avaliação da ação moral.
2.5. Esclarecer o conceito de “boa vontade”.
2.6. Relacionar o imperativo categórico com a lei moral.

2.7. Apresentar o imperativo categórico nas suas duas formulações.
2.8. Distinguir o imperativo categórico e o imperativo hipotético.

2.9. Aplicar a formulação das máximas universalizáveis a várias situações.
2.10. Relacionar a heteronomia e a autonomia da vontade.

2.11. Avaliar a teoria deontológica a partir das suas críticas.

Estrutura da prova:

Primeira parte- Avalia a competência de conceptualização.

Grupo 1: 10 questões de escolha múltipla (10x15=150 Pontos)
Grupo 2: Duas questões de definição de conceitos (2x25 Pontos= 50 Pontos)

Total – 200 Pontos

 Segunda parte – Avalia as competências de problematização e argumentação.

5 Questões. (5x40=200 Pontos) 

ARGUMENTAÇÃO –

Resposta estruturada e desenvolvimento do conteúdo. Exige conhecimento do tema e justificação das respostas dadas. Exposição de razões. 

Interpretação/Análise dos argumentos e das teses de um de texto.

PROBLEMATIZAÇÃO - 

Saber formular questões/problemas. Colocar objeções a uma teoria. Avaliar criticamente uma teoria.

 

Competências gerais:


1. Dominar com rigor os conhecimentos exigidos para responder às questões.
2. Utilizar os conceitos filosóficos.
3. Expor de forma clara e objetiva o pensamento.

4. Saber analisar logicamente um texto.

5. Selecionar no texto o que é necessário para responder.
6. Aplicar os conhecimentos adquiridos a novas situações.
7. Avaliar as várias teorias contrapondo argumentos.
8. Justificar com razões fortes as suas posições.
9. Escrever com correção.